Chupetas, como escolher e o que não escolher…

Como já referimos antes, a chupeta não é, de todo, obrigatória e nem todos os bebés precisam de chupeta. No entanto, e porque (no final) continua a ser uma escolha dos pais (o uso ou não de chupeta), deixo aqui algumas dicas para que saibam escolher e decidir pelo melhor.

Como também já referimos antes, a chupeta tem vantagens e desvantagens. Como maior desvantagem é o facto de poder ser causadora de deformações, nos dentes da criança, que podem causar inúmeros problemas de futuro.

É a chamada “mordida aberta”

Isto pode acontecer pelo uso prolongado da chupeta e também por modelos que são pouco anatómicos e que há muito foram desanconselhados pelos especialistas. Porém, por pressão comercial, continuam a ser vendidos sem qualquer alerta para os pais e estes acabam muitas vezes por comprar sem perceber o risco que estão a correr e o que estão a causar aos seus filhos, com essa escolha.

Portanto vamos então por partes: Modelo, Tamanho e Material!

Modelo:

A escolher uma chupeta (se essa for a vossa decisão), deve-se optar pela que seja mais estreita (achatada) na zona dos dentes e ligeiramente achatada e inclinada para cima, na zona da língua.

Uma boa escolha…

A evitar, de todo, ficam todos os formatos de gota, de cereja, entre outros, que não cumpram as regras acima descritas.

Existem mesmo alguns profissionais de saúde que afirmam que estas chupetas são melhores, que acalmam bastante, mas que não têm em conta estas condicionantes.
O uso de uma chupeta que não siga estas indicações pode significar a criança, mais tarde, ter de usar aparelho dentário, ou mesmo precisar de sessões de terapia da fala, entre outros problemas que requerem cuidados específicos.
É por termos esta preocupação, com o bem estar futuro dos bebés, que alertamos para a importância de seguir estas recomendações.

Tamanho:

Devido também à recomendação acima, pessoas menos informadas vão aconselhar-vos a usar sempre o tamanho mais pequeno (pecando por excesso) e este conselho é tão errado quanto o de usar modelos que não cumprem as regras referidas.

O tamanho/idade recomendada está relacionada com o tamanho da boca e o desenvolvimento do bebé/criança. Esse tamanho deve ser respeitado, excepto nos recém nascidos prematuros, para os quais se deverá ter sempre em conta a idade corrigida (de acordo com o grau de prematuridade).

Portanto resumo: usar a chupeta da idade e tamanho adequado, sempre!

Tamanhos e materiais

Material:

Silicone e borracha/latex são as duas opções quase sempre presentes nas chupetas e tetinas (entre outros acessórios para bebés).

O silicone é mais higiénico e mantem-se com bom aspecto durante mais tempo ficando apenas um pouco mais baço com o passar do tempo. Por outro lado, o silicone é friável, ou seja, é possivel de furar e de romper partindo-se em possíveis pequenos bocados e isso é um risco.

A borracha é um elemento natural e é mais elástica, mas pode começar a perder qualidades com o tempo, tende a ficar “pegajosa” e é menos higiénica. Assim como, tem também o potencial de causar alergias uma vez que é, na verdade, latex e há algumas pessoas sensíveis ao latex.

Então qual é(são) aqui a(s) regra(s)? Há 2 a seguir:

Recém nascidos, prematuros e/ou bebés alérgicos (ou com potencial alérgico, pais alérgicos ou asmáticos) devem apenas usar silicone.

Bébes com dentes (mesmo que ainda só a romper) só devem usar borracha já que o silicone é possivel de furar e de romper e com isso o bebé pode acabar a engolir partes do silicone sem darmos conta.

Síntese

Os bebés não precisam de chupetas, mas se decidirem que querem usar chupeta nos vossos filhos, escolham anatómica, fina na base e achatada e inclinada para cima na tetina. Escolham de silicone para recém nascido (ou bebé com alergias) ou borracha se já tem dentes e sempre no tamanho adequado à idade. 🙂

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Rotina de deitar – 3 dicas infalíveis

As rotinas de deitar são dos temas que mais dúvidas causam aos pais que nos procuram.

Se, por um lado, é comumente aceite que haver rotina é bom para todos (pais e bebés/crianças), por outro, muitos pais debatem-se com o que fazer e como saber se a rotina que têm é a rotina ideal para o seu filho(a).

Photo by Annie Spratt on Unsplash

Depois de muitas questões colocadas a mim e à Aurora, cá vão, 3 dicas infalíveis para o vosso descanso e sucesso na “árdua” tarefa de ajudar os nossos mais que tudo a dormir:

1.Tenham uma rotina estável.

Uma boa rotina é aquela que consegue ser aplicada em 99% das noites.

Isto assusta muitos pais mas por rotina entendam: série de actividades/acções recorrentes que são feitas pela mesma ordem. Se é vestir pijama, história e beijo de boa noite é sempre pijama, história e beijo de boa noite. Se for em casa do avô, o avô vai vestir o pijama, contar a história e dar o beijo de boa noite. 😉 As rotinas de deitar da criança/bebé não são fixas a locais nem a pessoas. Mas devem ter a ordem das actividades fixa. Até terem uma rotina fixa com bons resultados evitem as excepções. Sejam consistentes.

2.Promovam o aparecimento do sono natural antes de iniciar a rotina.

O resultado da rotina depende mais da existência de sono natural do que da duração/tipo de actividades da rotina.

Iniciar uma rotina sem que haja sono é como começar a festa de barriga vazia. Da rotina devem fazer parte alguns cuidados com o ambiente da criança que favoreçam o aparecimento de sono natural como por exemplo, a redução de luz ambiente e natural 2h antes da hora de deitar. (Fechar estores, usar apenas lampadas mais fracas e de tons quentes (amarelas), evitar os ecrãns digitais sem filtro de radiação azul e com muito brilho, etc…)

3.Não façam demasiadas alterações à rotina (mesmo quando esta não está ainda devidamente afinada).

Sabemos que uma rotina é boa (funciona) quando independentemente da hora a que é iniciada termina com o mesmo resultado, ou seja, uma criança a dormir descansada.

Muitos pais tentam muitos truques diferentes a cada noite, um pouco por desespero, talvez. No entanto, uma rotina só o é quando é estável. E, independentemente da idade, não se deve introduzir mais do que uma ligeira alteração à rotina a cada 3 ou 4 dias sob o risco de causar o efeito oposto que é deixar a criança agitada e ansiosa por falta da estabilidade que lhe é trazida pela replicação da rotina diária. Portanto pensem bem antes de introduzir mudanças, escolham com cuidado e a pensar a longo prazo, mas quando as introduzirem, sejam consistentes (pelo menos algumas semanas) até perceberem o resultado.

Adaptação à creche, ao jardim-de-infância ou à ama

Cada criança tem diferentes necessidades no que toca à adaptação a novas realidades/rotinas.
A entrada na creche/ama/jardim de infância é sempre uma fonte de preocupação para os pais.

#creche #família #rotinas #bebé #criança
Photo by BBC Creative on Unsplash

Uma boa opção é planear alguns dias de adaptação em que ficam com ele lá. Avaliem, por vocês, se ele se está a integrar e ajudadem-no a fazê-lo: ajudar a encontrar os brinquedos, mostrar todos os espaços, estabelecer relações de confiança com os cuidadores, apresentar as outras crianças…

Outro aspecto importante é o nosso exemplo: os nossos filhos reagem instintivamente à nossa imagem, ou seja, se estivermos ansiosa(o)s, eles vão mostrar sinais de ansiedade, se desconfiamos das pessoas que serão os seus principais cuidadores, eles não confiarão nessas pessoas, e etc.

Por isso recomendo que inspirem fundo, confiem que vai correr bem, deixem o relógio em casa nesses dias (vão sem horários para sair ou voltar), centrem-se no seu filho e ajudem-no a descobrir as novidades!
Ele dar-vos-á todos os sinais que precisam para avaliar como precisam proceder na sua adaptação!

Assim que vejam que ele está integrado, estabeleçam uma rotina de despedida (beijinho e abraço, por exemplo) e saiam. Isto pode não acontecer no primeiro dia, nem no segundo, mas tem de obrigatoriamente acontecer algum dia. Marquem na genda o dia limite, para ele e para vocês.

Nunca tentem começar a pensar em sair se não estão cofiantes que é a melhor decisão e que vão mesmo sair (e deixá-lo sozinho lá). Quando iniciarem a rotina do adeus deve ser um ponto sem retorno do qual não devem hesitar ou voltar atrás.

Quando sairem (sozinhos), se o vosso coração ficar apertadinho, é normal! Se quiserem chorar, chorem, deitem tudo cá para fora! É mesmo assim. A vida é feita de etapas e esta é apenas mais uma. Acima de tudo, é muito importante que tenham a certeza que, no fundo, estão a fazer o melhor pelo vosso filho! Portanto preparem-se também e façam a vossa própria adaptação à nova realidade, mas sem interferir com a dele (e de preferência sem ele se aperceber).

Boa sorte!

Sinais de que a criança está pronta para largar a fralda

  • Mostra curiosidade sobre o uso da sanita.
  • Quer acompanhar os pais (ou cuidadores) nas idas à casa de banho.
  • Começa a referir quando tem a fralda suja.
  • Pára o que estava a fazer quando está a “encher” a fralda.
  • Tem autonomia para cumprir uma ordem simples ( ex: Fica sentada/o).

    Alguém se lembra de mais algum?
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Quando é que se introduz a água na alimentação dos bebés?

Logo que se introduzam alimentos que não o leite. Se o bebé estiver a ser amamentado, garantir que a mãe se mantém bem hidratada, especialmente durante os dias mais quentes do ano. Até aos 6 meses, os bebés amamentados em exclusivo, não precisam de absolutamente mais nada, nem mesmo água.

Photo by Jana Sabeth on Unsplash

Se o bebé estiver a ser alimentado com leite industrializado, garantir que a preparação do mesmo segue rigorosamente as indicações de quantidade de água e pó constantes da embalagem (não esquecer que as colher-medida deve ser rasas). Devemos garantir que a água é de qualidade e que não se encontra contaminada.

Sugiro que seja água engarrafada, preferencialmente pouco mineralizada (para a preparação de leite) e equilibrada com pH7. Para evitar problemas o ideal é ir variando nas marcas, dentro das que apresentam pH neutro (7), visto que a sua constituição em minerais é muito variada. Sugiro que se usem garrafas pequenas para evitar possíveis contaminações ao longo do tempo.

Sinais de que a criança está pronta para a alimentação diversificada

  • Consegue sentar-se direita.
  • Perdeu o reflexo de extrusão (deitar fora tudo o que lhe entra na boca).
  • Atingiu o dobro do peso da nascença e os 6 meses de idade.
  • Mostra curiosidade por tudo o que entra na boca da mãe (ou da principal pessoa de referência).
  • Começa a salivar quando vê comida (sólida).

    Mais alguma sugestão?
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Dicas para o nascimento dos dentes

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Muitas “pêpês” (chupetas) no congelador! (e ir trocando várias vezes por uma mais fresquinha…)

P.S. Mantenham-se longe do “bucagel”. Se estiver muito complicado usem o “pansoral” aplicado com o vosso dedinho muito limpinho e deixem que o/a bebé o morda porque ajuda a aliviar o desconforto.

P.P.S. Quando é o primeiro dente não dói nada deixar morder, com os seguintes mais vale darem os mordedores. É também altura de deixar de comprar chupetas/tetinas de silicone e comprar de borracha (mais resistente a dentadas afiadas).
Há certos tipos de silicone que já são resistentes às dentadas, não quebram com tanta facilidade e são mais elásticos. Se conseguirem puxar pela tetina/chucha e ela esticar, então esse silicone é resistente às dentadas. Isto não impede que se mantenham atentos a todo e qualquer sinal de desgaste que venha entretanto a ocorrer.

NOTA IMPORTANTE: As chupetas têm de estar bem secas antes de irem para o congelador. Se ganharem gelo não devem ser dadas diretamente ao bebé.

O meu bebé tem fome! (?)

“O meu bebé chora muito, é porque tem fome.”

“Chora a seguir a mamar, é porque tem fome.”

“Acorda de 2 em 2 horas, é porque tem fome.”

“Quando dou suplemento, dorme descansado, porque tinha MESMO fome!”

Photo by Sergiu Vălenaș on Unsplash

Esclarecimento: Todos os bebés choram! Chorar é a única forma de comunicação que têm ao seu dispor. Se contabilizarmos as horas que passamos a falar, ou a expressar-mo-nos por gestos e ou expressões faciais/corporais, se calhar o bebé até nem chora assim tantooo. O bebé chora porque tem fome (certo) mas também porque tem frio/calor, tem a fralda suja, quer atenção/descanso, quer estímulos ou está stressado por excesso de estímulos… Resumindo: chora por tudo e mais alguma coisa.

Chorar a seguir a mamar é muito comum, principalmente nos bebés mais sôfregos. Assim como nós quando comemos à pressa, demoramos a sentir a saciedade, o mesmo acontece com os bebés. Entre o estômago estar cheio e o cérebro receber essa informação vão alguns minutos (até mesmo 1/2 hora). Logo, normalmente não é sinal de fome, antes pelo contrário, é sinal de demasiada avidez na amamentação.

O leite materno é o único alimento cujo bebé está preparado para digerir, logo é natural que em 1h30 já tenha feito a digestão e queira mais. Dar suplemento só os faz dormir mais porque o esforço de digestão é de tal forma elevado que acaba por dar sonolência. Perceba-se que não é um sono saudável, é mais uma sesta obrigatória para que o bebé consiga digerir o leite artificial. O bebé amamentado consegue estabelecer melhor e mais rápido a rotina de sono (entenda-se dormir a noite toda) do que um bebé alimentado a leite artificial, que alterna entre alimentar-se e dormir sestas, seja dia ou noite.

A fome/boa alimentação dos bebés não se avalia pelo choro, mas sim pelo número de fraldas sujas por dia e aumento de peso (seja 5 gr/dia seja 60gr/dia se aumentou está a crescer e a alimentar-se bem). Já agora, os bebés não engordam sempre o mesmo todas as semanas, nem isso é proporcional ao que receberam de alimento, mas sim ao nível de crescimento dessa altura. O crescimento funciona por picos e não por aumento exponencial.

Portanto NÃO, o seu bebé NÃO TEM FOME!

Mala da Maternidade

Todas as Maternidades têm a famosa lista de “o que levar para a Maternidade”. E, se é verdade que devemos consultar sempre a lista específica da maternidade onde temos intenção que nasça(m) o(s) nosso(s) filho(s), também é verdade que muitas destas listas precisam ser devidamente filtradas. Coisas como saber se a maternidade fornece ou precisamos levar toalhas de banho, lençóis de bebé, roupa/bata para o bloco de partos, são importantes para evitar levar itens desnecessários.

No entanto produtos como “bicos de silicone”, “chupetas”, “faixas”, que são desnecessários não deveriam sequer vir nas famosas listas. No entanto há alguns conselhos que, não sendo de todo essenciais, costumo dar nas minhas formações sobre o tema e que partilho, hoje, aqui convosco. 😊

Photo by Alex Holyoake on Unsplash

Há um produto de cosmética que deveria fazer parte de todas as listas de malas para a Maternidade mas que é muitas vezes esquecido… o “anti-olheiras”  . Na Maternidade a ex-grávida/recém-mamã passa as primeiras de muitas noites em claro. Seja por um trabalho de parto que ocorre e/ou se prolonga pelo noite dentro, seja pelo choro interminável alternado e/ou simultâneo de todos os bebés (incluindo o(s) nosso(s)), seja pelo cocktail de hormonas libertadas que nos deixam em alerta máximo para qualquer suspiro cujo volume seja mais elevado do que o som de uma pena a cair, seja, pura e simplesmente, porque ficamos em contemplação de todos os pormenores da nossa mais recente obra-prima de arte. E, na Maternidade, todos os dias são dias de foto “para mais tarde recordar”, não queremos recordar também as olheiras e os registos das noites difíceis.

E falando em momentos fotográficos, nunca é demais lembrar que carregadores de bateria, baterias extra, cartões de memória e os vários acessórios necessários ao devido registo da época, nunca devem ficar esquecidos. 

Kits de recolha de sangue e/ou cordão umbilical, caso tenham tomado essa decisão, não pode ficar esquecido. É daquelas coisas que só há um momento único para ser usado e não há volta a dar em caso de esquecimento.

Comida, bebida. A verdade é que “comida de hospital” é “comida de hospital”… é normalmente insípida e tem horários fixos (não há buffet 24h/7). No entanto, ainda não arranjámos forma de agendar horas (pequeninas) de nascimento. Logo, até podemos estar várias horas em trabalho de parto e sem comer, o que não significa que vamos ter as refeições todas que saltámos à nossa espera quando chegarmos ao internamento (pós-parto). Portanto, fala a voz da experiência, pelo sim pelo não, levem uns petiscos na mala, umas bolachas/barras de cereais, uns sumos/leites e uma garrafa de água.

Revistas e/ou livros de temas não associados à maternidade porque se é verdade que muitas grávidas já “devoraram” toda a literatura temática existente durante a gravidez, também é verdade que aqueles primeiros dias pode dar-se um assoberbamento do impacto de passar a ser mãe e responsável por um novo Ser que colocamos no mundo. Logo, ter algo a que possamos recorrer que nos permita lembrar que somos nós, iguais (mas diferentes) ao que éramos antes de ser mães. Algo que nos permita fazer uma pausa do mundo intensivo da maternidade é algo que considero importante.

Como tratar das roupinhas dos recém-nascidos

A roupa do recém nascido deve ser lavada com detergentes hipoalergénicos (sem perfume). Deve ser passada por água limpa após a lavagem (na máquina, escolher o programa com mais enxaguagens). Deve ser seca ao Sol, os raios de Sol desinfectam. Não deve ser deixada a secar em dias de vento, acumula poeiras.

Photo by Christian Fickinger on Unsplash

Deve ser integralmente passada a ferro de ambos os lados (avesso e direito), para desinfectar. As mudas completas devem ser guardadas em sacos fechados tal como se levam para a maternidade, de forma a ser mais prático o acesso (não se vai à gaveta buscar o body, à prateleira buscar as calças, à cómoda buscar o babygrow…).

Por fim, deve estar organizada por tamanhos. Medir as peças umas pelas outras e não confiar nas etiquetas (há grandes diferenças entre marcas para tamanhos supostamente iguais). Nos primeiros dias tudo o que poupe tempo é extremamente valioso. A organização prévia poupa muuuuuuuuuito tempo!